Abstract

Este artigo apresenta uma discussão teórica sobre a reconfiguração da universidade no sentido damassificação e mercadorização, tomando como exemplo o Chile, um dos países do mundo mais permeáveis àslógicas de mercado. Analisam-se os desafios de um processo de massificação ancorado na privatização e nasegregação social e os recentes movimentos estudantis chilenos de contestação à mercadorização da educação.Discute-se assim um modelo educativo aplicado peloneoliberalismo realdurante 40 anos, acreditando ser esteexemplo um contributo profícuo para o debate nacional em países onde os ventos da ideologia de mercadosopram com mais força