Autoanticorpos específicos e associados na esclerose sistêmica: investigação e diagnóstico
Abstract
Os autoanticorpos na esclerose sistêmica (ES) são importantes marcadores para o diagnóstico da doença, além de auxiliarem também na estratificação de fenótipos clínicos e prognóstico. São encontrados na maioria dos pacientes, sendo que pelo menos um autoanticorpo está presente em cerca de 95% dos pacientes. Alguns anticorpos são bastante específicos da ES e fazem parte dos critérios de classificação de 2013 do ACR/EULAR como o anticentrômero, antitopoisomerase-I e anti-RNA polimerase III. A detecção destes anticorpos pode ser realizada por diferentes métodos laboratoriais como o FAN por imunofluorescência indireta em células HEp-2, ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay) e Line-blots. O FAN é um método de rastreio importante, sendo que a presença de alguns padrões de fluorescência pode indicar a presença de determinados anticorpos. Já o ELISA e o método de Line-blots são utilizados para a pesquisa de anticorpos específicos. O conhecimento das vantagens e limitações destes métodos é fundamental para uma interpretação correta dos resultados.
Más información
| Título de la Revista: | Rev Paul Reumatol |
| Volumen: | 23 |
| Número: | 3 |
| Editorial: | Sociedade Paulista de Reumatologia |
| Fecha de publicación: | 2024 |
| Página de inicio: | 41 |
| Página final: | 50 |
| Idioma: | Portugues |
| URL: | https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2024.23.3.41-50 |
| DOI: |
10.46833/reumatologiasp.2024.23.3.41-50 |